Atualizado em 16/05/2024

Segundo dia do XI Bibliocontas discute gestão documental e do conhecimento

O XI Fórum Nacional de Bibliotecários e Arquivistas dos Tribunais de Contas (Bibliocontas) trouxe, em seu segundo dia, realizado nesta quinta-feira (16), discussões sobre linguagem, gestão documental e do conhecimento, além de inovação na gestão pública. O Bibliocontas é um evento do calendário anual do Instituto Rui Barbosa e aborda os desafios dos tribunais de contas no que diz respeito à preservação da memória e gestão de documentos.

Na primeira apresentação, a professora e doutora Andréa Carvalho, da UFRN, abordou o tema “Gestão do (Des)conhecimento”, em que provocou uma reflexão sobre a construção do conhecimento a partir das “lacunas” que se apresentam na sociedade. Na ocasião foi realizado o lançamento da cartilha “Diretrizes para Elaboração de Ementas – ano 2024”, organizada pela comissão de jurisprudência do TCE/RN e apresentada pelo conselheiro substituto Antônio Ed. “A proposta foi sistematizar a jurisprudência produzida nesta Casa, possibilitando um conhecimento mais acessível para a sociedade”, sintetizou.

Na segunda palestra, o conselheiro Sebastião Helvécio, presidente do Comitê Técnico de Gestão da Informação e do Conhecimento do Instituto Rui Barbosa, falou sobre “Voz Global das Instituições Superiores de Controle – Diretrizes e Estado da Arte”, apresentando um painel do desenvolvimento da Gestão do Conhecimento no mundo, os avanços e desafios existentes. Finalizando a manhã, foi realizada uma mesa redonda, com a apresentação de experiências e boas práticas de Gestão do conhecimento. Foram relatadas os cases do TCE/RJ, por Ivana Amaral; TC/DF, Silvia Regina Mendonça; TCE/PE, Maria do Socorro Félix e, de forma remota, do TCE/MG, Ana Carolina Ferreira, com intermediação de Michelle Rodrigues, bibliotecária do TCE/RN.

O professor da UFRN, Fábio Resende de Araújo, falou, na primeira palestra do turno da tarde, sobre a metodologia do design thinking para a resolução de problemas complexos e como isso pode ser utilizado pela gestão pública. Já Elissandre Pereira Hurtado, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento, abordou como fazer a gestão do conhecimento na prática, principalmente no ambiente das instituições públicas. Por fim, o diretor do Cedoc/TCU, Paulo André Mattos de Carvalho, abordou a preservação de documentos eletrônicos no TCU.

Confira a cobertura fotográfica na íntegra: https://drive.google.com/drive/folders/1GiErNFGI-KJ2QILOtjb5vBwk_4h7yjVp?usp=sharing